um tanto ou quanto...
eu vejo-me a morrer... vejo a foto dum cão a olhar para o lado e estatifico... vai-me apertando o calor e não tiro o casaco... vou espectadorizando a falta do novo e do velho e rotino... no reflexo envidraçado reflicto sobre os olhos encovados o jeito do cabelo e belo... parafina-me e unta-me as junções relativas da mobilidade... há mais paz onde cravos e gratos ratos coadunam... mexes... atrela-te a passagens efémeras ou eternas... e no guinchar da ratazana vejo a osga a espreitar atrás do fogão... o Conte é boi!!! seja feita a reza à vontade... todas as vontades são divinas se fores ateu... amanhã estarei mais morto que hoje... oxalá... falta meia hora para todo o sempre... falta um tanto ou quanto para amanhã...